Irá zelar a queda a lembrança que sempre está.
Irá velar a ida a presença que partirá.
Esvaecerá no frio das horas
na distância dos dias,
na morte do tempo.
Chegará a grande vez:
Espairecerá no sono o sonho que contará
de pessoas fictícias,
nas histórias vencedoras,
com as mentiras adequadas.
Barbara Teodosio
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